quarta-feira, 24 de setembro de 2008
À procura de uma geração
Delirado por Laura Maria às 14:42 7 delírios
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Eu também tenho uma tribo
Delirado por Laura Maria às 21:18 2 delírios
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Eu procuro meu futuro
Delirado por Laura Maria às 20:21 2 delírios
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Dinheiro na mão é vendaval... é vendavaaaaallll
Delirado por Laura Maria às 21:53 3 delírios
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Minha fase "mamãe-tenho-80-anos" (texto migrado)
Enfim, adquiri um box da Bette Davis (que não inclui A Malvada, vou logo adiantar). Decidi assistir o primeiro pois ia passar um filme de faroeste no TCM, e este é o único canal que estou assistindo no momento, com direito a I Love Lucy de madrugada. Como seria uma tarde longa, sem muitos afazeres, escolhi o com maior tempo de duração: 2h 30 min. Então aguardei a saída triunfal de minha irmã ao estágio e ocupei sua sala como um Hitler em qualquer país europeu.
Atenção, o filme já vai começar. Warner Bros Pictures tem o prazer de apresentar A Vaidosa (Mr. Skeffington), de Vincent Sherman. Uma mulher rica e desejada (Bette Davis, obviamente), um primo conselheiro, um irmão desajustado, vários pretendentes e oh! O Sr. Skeffington. Vou tentar resumir o filme: Fanny (a tal mulher desejada e Bette Davis) é extremamente vaidosa e mora com seu irmão, que rouba da empresa do Sr. Skeffington. Ela, com a esperança de dar um futuro melhor a ele, casa-se com o ricaço. O sábio George gosta muito do cavalheiro com a esperança de que os intrusos que pedem a mão de Fanny em casamento sumam da mansão. Que nada! Eles continuam a perturbar a residência. A vaidosa e o sr. Skeffington têm uma filha, a Fanny Filha.
No entanto, a garotinha não nasceu com a beleza da mãe. Fanny-mãe continua dando trabalho ao marido com as propostas de casamento. Neste meio tempo, o irmão dela morre na guerra e ela passa a culpar o ricaço pelo ocorrido. Assim, o rejeita de tudo quanto é forma e ele parte em busca de aventuras amorosas. Quando ela descobre, se separa do bondoso, porém danado sr. Skeffington e este parte em rumo de suas origens judias na Europa durante a temida Segunda Guerra Mundial.
Não deu outra: acabou em um campo de concentração e Fanny-mãe com uma difteria. Dessa forma, ela perde sua beleza (palmas para a maquiagem que realmente envelheceu Bette Davis em uns cinquenta anos depois de deixá-la mais bonita que a Imperatriz Sissi) e seus pretendentes. Acaba humilhada por sua filha casar com o rapaz mais jovem que ela estava envolvida antes da doença. Sozinha, recebe a surpresa visita do sr. Skeffington e (pasmem!!) ele está cego.
George, o primo conselheiro, termina o filme com a abstração que todos poderiam ter: Para ele, ela continuará sempre linda. Assim, a corneta anuncia o The End da história. O filme é extremamente interessante, seja pelos recursos técnicos usados ou mesmo a trama envolvente. Uma ótima pedida para os admiradores dos clássicos.
Foto: videodetective.com
Delirado por Laura Maria às 15:22 0 delírios
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Essas músicas...
Nesses pensamentos criativos que às vezes permeiam a mente humana, abstraí algo relevante para meu blog. Sim, caros leitores. Ainda não apareceu aquela idéia para salvar o mundo. Enfim, escutando a trilha sonora de um filme, percebi que não são essas peças de sétima arte que nos transportam para um mundo em que o amor é perfeito e tudo é muito lindo. Aquela verdadeira história de amor. O happy ever after...Delirado por Laura Maria às 15:01 0 delírios
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Eles também são um pouco de mim
Delirado por Laura Maria às 19:41 2 delírios
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Precisa-se de certeza desesperadamente
Mais de dois meses sem postar absolutamente nada. I miss it all... Mas sabem como é, vem as férias, com ela o ócio; com o final delas as aulas e com essas os trabalhos. E incluído totalmente de graça no cardápio da faculdade: as dúvidas, incertezas e loucuras.
- Não nasci de forma alguma para lecionar. Descobri isso quando brincava de escolinha aos 9 e ao ensinar minha mãe a mexer no computador. Mas ainda assim o Mestrado sempre é uma opção.
- Manter as notas com uma média boa me rende chances de estudar no exterior. Mais um Plano B que talvez possa funcionar com concorrentes fracos e um dinheiro de sobra no bolso.
- Arrumar um emprego indicado não chega a ser uma opção pois para isso dependo de um aquário, mas vas-y, um dia pode acontecer.
- Pós-graduações são ótimas para aquelas pessoas que não arrumaram emprego ao se formarem. É sempre uma justificativa para o desemprego. Também é viável.
- Posso também ser professora de inglês, mas essa opção entra dentro da primeira que justificaria um provável fracasso profissional.
- E, claro, temos que ter nossos planos mirabolantes. Talvez uma carreira artística, um vídeo bem produzido para o Big Brother; uma chance no programa do Raul Gil; uma participação no Vai dar Namoro com algum famoso bonitinho; ser coadjuvante em algum programa regional, etc.
Como podem perceber, eu posso estar inativa, ser uma freela devagar, mas se tem uma coisa que eu não faço é descartar opções. E, obrigada, Max Gehringer.
Foto: http://artfiles.art.com/images/-/Karen-Watts/My-Despair-Poster-C12180059.jpeg
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terça-feira, 10 de junho de 2008
Another single but completely day!
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sexta-feira, 30 de maio de 2008
Dear Austen...
Faz tempo que não escrevo por aqui, mas acreditem, estimadíssimos leitores, pura falta de tempo. Estou com um segundo blog sobre cinema para uma matéria da minha faculdade (liveredcarpet.blogspot.com) e lá as atualizações são mais freqüentes até porque existe uma certa obrigação. Delirado por Laura Maria às 09:02 2 delírios
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Viagens, viagens
É, eu sei. Um post inédito com relatos de uma viagem inesquecível. Viajar é sempre bom, nem que seja para algum passeio no Plano Piloto saindo de Taguatinga (quem conhece, sabe que é uma viagem). O destino aqui é além-mar. Pegue sua bagagem de mão, despache sua mala, compre sua cruzadinha que vamos para Madrid.- Sem dúvida, escutar Feist com Mushaboom no meio da Praça Mayor em um momento de "vamos caminhar por aí" torna qualquer lugar inesquecível. E ainda valeu pelo pedaço de Gatekeeper.
- 8 de maio de 1808, de Goya. Me perdoem, mas supera qualquer Guernica.
- Show de Flamenco. Turista que se preze, assiste um flamenco original com músicas sofridas, batidas fortes de sapatos e sensualidade.
- Gran Vía, a qualquer hora do dia. Vale pela energia, diversidade, culturas. Pegue um Caramel Macchiato com um cookie e aprecie cada diferença entre os nativos e você, caro visitante.
- Restaurante Botín, o mais antigo do mundo. Parece que você percorre aquelas casas de bebidas dos filmes antigos. Pensar na quantidade de pessoas que passaram por ali até você chegar naquele espaço é se sentir um William Wallace combatendo a ordem do Prima Nocte.
*Foto: http://www.fotomadrid.com/
Delirado por Laura Maria às 11:52 3 delírios
quinta-feira, 10 de abril de 2008
L'amour, pas pour moi
Sim, o amor é lindo. Mas também pode ser brega. E com esse pequeno manual, caro amigo, você vai evitar as terríveis gafes amorosas. E isso vale em qualquer meio: virtual, real e o surreal (porque tudo tem um limite e se você já o passou, aqui é onde você se encaixa). Esse post veio por meio de uma conversa com uma amiga sobre o que era brega no orkut e a primeira coisa que veio na minha mente foram as músicas.Delirado por Laura Maria às 16:04 4 delírios
sexta-feira, 4 de abril de 2008
A corrida... por um projeto ainda distante
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quarta-feira, 26 de março de 2008
O tema de hoje é... música!!!
Um céu aberto, um dia feliz e sem previsões de chuvas. Perfeito para sonhar. Por esse motivo, enquanto trabalho penso nas cinco músicas mais convenientes para um dia como esse, em que você abre a janela do ônibus e espera o vento bater no seu rosto. Sintam-se Wella. Tomei a liberdade de fazer no sentido inverso, do quinto lugar para o primeiro. Técnicas de suspense, que o diga Hitchcock. Enfim.N° 5: The Park, Feist
N° 4: New Shoes, Paolo Nutini
N° 3: The Rhythm of the Night, Hermes House Band
N° 2: Walking on Sunshine, Katrina & The Waves
N° 1: I love you (me either), Cat Power & Karen Elson
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terça-feira, 11 de março de 2008
Vergonha, ah, a vergonha
- Existe coisa pior do que uma pessoa que divide o mesmo lugar que você no ônibus ou no metrô atender o celular com uma voz capaz de ultrapassar as barreiras do tempo e espaço para assim chegar diretamente à pessoa do outro lado da linha? Sim, e essa situação é daquelas que em uma roda de bar, você diz: "Ah, já passei por isso!". Pelas últimas estatísticas do IBGE, 98,76% dos brasileiros já passaram por isso. Lamentável. Você perde seu chão, os gritos te ensurdecem e você tenta escapulir da situação tentando se misturar com o banco. Obviamente, não consegue e em um piscar de olhos, de mera passageira, você passa a amiga do indivíduo, daqueles que todos apontam no outro dia e comentam: Essa é a amiga daquele cara que não sabe falar no celular.
- Músicas comprometedoras em dias comprometedores não é a melhor mistura. O eterno e lamentável "Com Quem Será" embala as canções de parabéns há milhares de anos. Se você é solteira, rapidamente lhe encontram um par romântico com direito a happy ever after. A grande questão é que ele pode nem saber da sua existência, ou ele pode ser inexistente preenchendo o requisito básico do achei-ele-bonitinho. Agora se você tem um namorado há mais de três anos, desenrola filhota. Você percebe que a situação está crítica quando já não cantam mais essa musiquinha no seu aniversário.
- Acenos são sempre impessoais, algumas vezes no sentido literal mesmo. Lá está a rua e lá está você. E mais adiante está uma pessoa ainda não identificada. Um amigo? Um parente? Um conhecido? Enfim, ele te acena. Receoso de que possa estar míope e que não responder implica na ausência de gentileza, acena de volta. E olha que bacana: a outra pessoa ri. Você logo pensa: "Esse é do peito, deixa eu só chegar mais perto". Quando, surpreendentemente, uma pessoa passa rapidamente do seu lado e abraça aquele tão distante ser-humano. Sim, pegadinha do João Kléber.
- Ok, o próximo pode até ser pobreza de espírito. Mas tem coisa mais chata que responder uma pergunta que te fazem que você tinha certeza de que estava certo e a pessoa do lado carregar uma Barsa e te corrigir na frente de todo mundo? Chato, muito chato. Você fica imaginando se daqui uns dias eles não vão te excluir por você ser burro. Porque a vida é assim: você pode fazer as coisas certas a vida inteira, mas avacalha uma vez para ver onde vai parar. O segredo é ter persuasão. Continuar acreditando em si mesmo. E se ele prova, você desprova. Não existiria tese sem antítese, certo alunos?
- O último, mas não menos clichemente importante, o tombo. Sim, esses que não escolhem hora nem lugar, pessoa nem animal e que, indiscutivelmente são os mais engraçados (para quem assiste, óbvio). Sabe aquela plataforma novinha? Aproveite para usar em casa. Chuva traz buraco até para nós, pedestres. Andar sem tropeçar ou torcer o pé é quase tarefa impossível, até para o lendário Miyagi. O sucesso de um tombo não ser tão vergonhoso (porque não posso mentir, TODOS nos passam vergonhas) é rir. Finja que se divertiu com tudo aquilo. As pessoas te olharão e dirão: "Que louca". Antes louca que envergonhada.
Delirado por Laura Maria às 16:27 3 delírios
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
A super valorização do que não merece ser super valorizado
Depois de um longo período sem postar (deixo claro que não por falta de assunto, mas pelo inevitável tempo mesmo), demorei muito tempo para decidir qual post abriria meu ano, este calendário tão meu que eu decido quando começa ou termina. Enfim, sempre comento com uma amiga que existem coisas que são super valorizadas, ou seja, não merecem toda a extravagância que têm. E é meu dever alertá-los, zilhões de leitores, que há concordâncias e discordâncias. Críticas, é só escreverem no espaço do leitor logo abaixo.- 2001 - Uma Odisséia no espaço: Ok, tenho que concordar que Kubrick teve toda uma relevância cinematográfica por trás quando criou o filme. Mas macacos por macacos, por que não Bonjour Tristesse de Otto Preminger? O primeiro filme a mesclar P&B e colorido e baseado em um dos livros mais bacanas de Françoise Sagon. Aquela coisa do som, da vida fora da terra, dos primórdios é muito, muito legal quando 2001 for o último filme da terra.
- Dan Brown - É até bacana uma pessoa que você tinha certeza que não lia absolutamente nada, nem G1, dizer que gosta de Dan Brown. Quase uma descoberta arqueológica. Dan Brown é uma daqueles autores que você não precisa ler para ter certeza que bom não é. Eu juro que até tentei, cheguei nas críticas páginas 20 e pouco e não consegui. Depois pensei: vou apelar para o filme, talvez o problema seja o livro, não a história. Ai, engano meu...
- Maria Rita - Legal. Filha de uma cantora incomparável, ser do estilinho new-bossa com baladinhas de contexto, ter uma voz agradável. Legal mesmo, para a filha dela. Não canso de ver e ler entrevistas com ela e imagino qual é o tipo de pessoa que escuta suas músicas. Ela é irritante, tenho de confessar, fãs de Maria Rita. Separar o artista do seu trabalho funciona muito bem na teoria, mas vai praticá-lo, maninho. Não funciona. Saber que sua mãe é Elis Regina é o "quadro que dói mais".
- Oscar - Meu maior sonho é um dia conhecer alguém que faça parte do júri da Academia. Juro. A primeira pergunta seria o critério de avaliação deles. Eles devem avaliar por região, ou melhor, Estados Unidos ou de fora. Se sim, ponto. Se não, nem entra. É simples assim. Por isso filmes vencedores que critiquem o american way of life impressiona, como Crash - No Limite. E eu ainda me questiono. Mas a coisa toda do Red Carpet, eu tenho que assumir, que é muito divertido.
Essa lista ainda é longa, muito longa. Mas sou adepta ao jornalismo de fácil comunicação, que não canse suas vistas, caro leitor.
Delirado por Laura Maria às 16:20 1 delírios









