
- 2001 - Uma Odisséia no espaço: Ok, tenho que concordar que Kubrick teve toda uma relevância cinematográfica por trás quando criou o filme. Mas macacos por macacos, por que não Bonjour Tristesse de Otto Preminger? O primeiro filme a mesclar P&B e colorido e baseado em um dos livros mais bacanas de Françoise Sagon. Aquela coisa do som, da vida fora da terra, dos primórdios é muito, muito legal quando 2001 for o último filme da terra.
- Dan Brown - É até bacana uma pessoa que você tinha certeza que não lia absolutamente nada, nem G1, dizer que gosta de Dan Brown. Quase uma descoberta arqueológica. Dan Brown é uma daqueles autores que você não precisa ler para ter certeza que bom não é. Eu juro que até tentei, cheguei nas críticas páginas 20 e pouco e não consegui. Depois pensei: vou apelar para o filme, talvez o problema seja o livro, não a história. Ai, engano meu...
- Maria Rita - Legal. Filha de uma cantora incomparável, ser do estilinho new-bossa com baladinhas de contexto, ter uma voz agradável. Legal mesmo, para a filha dela. Não canso de ver e ler entrevistas com ela e imagino qual é o tipo de pessoa que escuta suas músicas. Ela é irritante, tenho de confessar, fãs de Maria Rita. Separar o artista do seu trabalho funciona muito bem na teoria, mas vai praticá-lo, maninho. Não funciona. Saber que sua mãe é Elis Regina é o "quadro que dói mais".
- Oscar - Meu maior sonho é um dia conhecer alguém que faça parte do júri da Academia. Juro. A primeira pergunta seria o critério de avaliação deles. Eles devem avaliar por região, ou melhor, Estados Unidos ou de fora. Se sim, ponto. Se não, nem entra. É simples assim. Por isso filmes vencedores que critiquem o american way of life impressiona, como Crash - No Limite. E eu ainda me questiono. Mas a coisa toda do Red Carpet, eu tenho que assumir, que é muito divertido.
Essa lista ainda é longa, muito longa. Mas sou adepta ao jornalismo de fácil comunicação, que não canse suas vistas, caro leitor.